Testemunhos
Evelin Rives-.Abreu | Hungria
"Passando os meus últimos dias neste projeto que me deu tanto.
Não sei o que é mais difícil: começar ou terminar o tal programa voluntário!? ️ O início é um julgamento humano, porque tudo é novo, tudo é desconhecido e é difícil encontrar-se a si mesmo. E o fim é de partir o coração, porque você tem que admitir que um sonho, uma experiência de vida, uma comunidade de pessoas maravilhosas que roubaram o seu caminho para o seu coração, está acabando. E levas contigo o amor deles, as experiências partilhadas e a memória dos momentos que passaram juntos. Estes são os momentos pelos quais vale a pena viver.
Gratidão e obrigado a todos"
#volunteer #almostend #nostalgic #loveportugal #gratitude #barafunda "#thankfulforeverything"
Manolya Harbelioglu | Turquia
“Foi a primeira vez que estive 6 meses longe de casa, da família e amigos. Aprendi que me consigo adaptar com facilidade a qualquer situação e cultura. Descobri que tenho facilidade de criar empatia e relacionar-me com outras pessoas.
Estar noutro país durante 6 meses e ter o apoio das pessoas na organização, facilita toda a integração e a possibilidade de conhecer Portugal!
Esta oportunidade é única porque temos apoio da Agência Nacional que permite viver durante 6 meses noutro país, o que não é fácil. Se estivesse sozinha provavelmente não conseguia porque é muito difícil, é outro país, outra cultura, outros modos de vida, não complemente diferente, mas mesmo a língua é difícil. Desta forma tens pessoas a apoiar-te e é muito mais fácil.
Foi um prazer estar em Portugal e fazer voluntariado na Barafunda!"
Fiquem a conhecer mais sobre esta experiência da Manolya em (clicar na foto)
Alaa Mohamed | Egito
“Eu sou Alaa, uma rapariga egípcia que passou seis meses como voluntária na Barafunda AJCSS, Benedita, em Portugal.
Moro com minha família numa cidade grande (Cairo – Egipto). Participei do programa Corpo Europeu de Solidariedade porque era minha oportunidade de me desenvolver de forma independente, de encontrar respostas sobre mim e o que realmente importa na minha vida, enquanto faço algo para melhorar o nosso mundo.
Estar neste novo ambiente tranquilo tornou-me mais atenta ao que acontece à minha volta, a pensar criticamente sobre as minhas ideias e pensamentos e a criar mais perspetivas para explorar.
Um pensamento se repetia dentro da minha cabeça sempre que as pessoas locais se cruzavam brevemente comigo. Como são vagas construções sociais! Se aplicássemos as mesmas metodologias a pessoas de diferentes sociedades, os resultados não seriam os mesmos? Independentemente disso, somos todos seres humanos iguais. Devemos respeitar e apoiar-nos uns aos outros.
A minha jornada no CES começou: assumi funções como assistente em ATL, tradutora de sites e viajante. Num piscar de olhos minha jornada terminou. Cá estava eu com muitas inquietações e preocupações, partindo agora com muitos sonhos e aspirações.
Apesar de todos os eventos futuros da vida, sempre ansiarei pela natureza, pelas minhas aventuras e pelos meus queridos colegas em Portugal.”